O Edifício Joelma
O fogo destruiu o edifício e a imagem de pessoas se atirando do alto das janelas para fugir das chamas correu o mundo, virou um estigma.
Para fugir do fogo, 13 pessoas acabaram morrendo dentro do elevador. Como não foram identificadas, surgiu o "mistério das 13 almas". A elas seriam até mesmo atribuídos milagres. Mas a fama sinistra do Joelma vai além. Antes de o prédio ser construído, houve um assassinato naquele local. Um homem matou a mãe e as irmãs e as enterrou no poço dos fundos da casa. Quando o caso foi descoberto, ele se suicidou.
A História do Joelma
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Até hoje especialistas garantem que o lugar é cercado por uma estranha energia espiritual. Segundo testemunhas, o Edifício Joelma carrega uma maldição.Em 1948, existia uma casa onde hoje é o Edifício Joelma.
Nela morava o professor de química, Paulo Camargo, 26 anos, junto com sua mãe e duas irmãs. Paulo assassinou a tiros a mãe e as irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir no quintal da casa. Depois, Paulo suicidou-se.
Para fugir do fogo, 13 pessoas acabaram morrendo dentro do elevador. Como não foram identificadas, surgiu o "mistério das 13 almas". A elas seriam até mesmo atribuídos milagres. Mas a fama sinistra do Joelma vai além. Antes de o prédio ser construído, houve um assassinato naquele local. Um homem matou a mãe e as irmãs e as enterrou no poço dos fundos da casa. Quando o caso foi descoberto, ele se suicidou.
A História do Joelma
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Até hoje especialistas garantem que o lugar é cercado por uma estranha energia espiritual. Segundo testemunhas, o Edifício Joelma carrega uma maldição.Em 1948, existia uma casa onde hoje é o Edifício Joelma.
Nela morava o professor de química, Paulo Camargo, 26 anos, junto com sua mãe e duas irmãs. Paulo assassinou a tiros a mãe e as irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir no quintal da casa. Depois, Paulo suicidou-se.
A polícia trabalhou com duas hipóteses para o crime. A primeira é que a família teria rejeitado uma namorada dele.
A segunda é que Paulo teria matado a mãe e as irmãs porque elas portavam graves problemas de saúde e ele não queria cuidar delas.
O mistério da morte de toda a família nunca foi desvendado. Depois do resgate dos corpos, um bombeiro acabou também se tornando vítima da maldição e morreu de infecção cadavérica. O triplo assassinato seguido de um suicídio abalou a população de São Paulo e ficou conhecido como O Crime do Poço.
O lugar ganhou fama de mal-assombrado.
Em 1972, a casa deu espaço a um prédio moderno de 20 andares. Era o Edifício Joelma. Por causa do Crime do Poço, a numeração da rua foi modificada, mas a maldição não foi esquecida.
A processadora de dados, Volquimar, 21 anos, e seu irmão Álvaro trabalhavam no prédio. No dia 1º de fevereiro de 1974, às 8h45 da manhã, um curto circuito no ar condicionado do prédio deu início ao incêndio.
Sem ter para onde fugir, as pessoas entraram em pânico. O calor chegou a 700ºC e muitos se jogaram do alto do edifício.
Sem ter para onde fugir, as pessoas entraram em pânico. O calor chegou a 700ºC e muitos se jogaram do alto do edifício.
O fogo praticamente destruiu o Joelma. Faltou água nos carros do Corpo de Bombeiros e a escada Magirus só conseguiu atingir uma parte do edifício. Volquimar morreu asfixiada por causa da fumaça e seu irmão Álvaro conseguiu sobreviver.
Treze pessoas tentaram escapar pelo elevador, mas não conseguiram se salvar. Os corpos não foram identificados e acabaram sendo enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, na capital. Os treze corpos deram origem ao mistério das treze almas e a elas são atribuídos milagres.
Em 1979, a história de Volquimar se transformou em filme e durante as filmagens ocorreram fenômenos misteriosos.
A cena da morte das personagens foi registrada por um fotógrafo. Quando reveladas, as fotos mostravam rostos de pessoas que não estavam nas filmagens.
Depois do incêndio, o Edifício Joelma ficou quatro anos interditado para obras. Quando reaberto, ele foi rebatizado com o nome de Praça da Bandeira.
Segundo testemunhas, os espíritos dos mortos vagam pelo prédio até hoje. O Edifício Joelma tem dezenas de salas vazias, mas a tentativa de livrar o local dos espíritos continua. As histórias em torno do antigo Joelma ainda são um grande mistério. Uns acreditam, outros duvidam e alguns têm certeza de que tudo é verdade.
E ai quer dar uma conferida!!!!
Endereço do Edifício Joelma hoje rebatizado como praça da Bandeira
Edíficio Joelma
Endereço: Av. Nove de Julho, 225 Centro
Local de sepultamento das 13 almas do Joelma
Cemitério São Pedro
Endereço:
Av Francisco Falconi, 847
Vila Alpina - São Paulo - SP
CEP 03227-000
Endereço do Edifício Joelma hoje rebatizado como praça da Bandeira
Edíficio Joelma
Endereço: Av. Nove de Julho, 225 Centro
Local de sepultamento das 13 almas do Joelma
Cemitério São Pedro
Endereço:
Av Francisco Falconi, 847
Vila Alpina - São Paulo - SP
CEP 03227-000
O Castelinho da Rua Apa
Uma história de glamour e sangue abalou a aristocracia paulistana na noite de 12 de maio de 1937. Três membros de uma das mais abastadas e tradicionais famílias, os Reis, foram encontrados mortos em circunstâncias misteriosas.
O cenário do crime: o interior de um castelinho localizado na Rua Apa com a Avenida São João no centro de São Paulo. O imóvel é uma réplica de um castelo medieval, projetado e construído por arquitetos franceses no século passado.
Hoje as paredes estão caindo aos pedaços, há uma pilha de entulho no chão e pouco faz lembrar que aquilo é um pequeno castelo, a não ser a torre. O mesmo terreno abriga a ONG Clube de Mães do Brasil, que tem oficina profissionalizante de costura e de manuseio com produtos recicláveis, além de funcionar como creche.
A maranhense Maria Eulina Reis Hilsenbeck é quem administra o local. Ela não gosta quando o assunto envolve as histórias assustadoras sobre o castelo, que ela não reforma por falta de dinheiro. Mas cede e admite que existe uma “energia” diferente no ar. “É uma troca de energia. Está em volta da gente e não devemos ter medo”, diz Eulina.
Ela conta que teve um breve contato com a tal “energia” certa noite. “Ele (seria um garoto) estava na porta do castelinho com os braços cruzados me olhando. Perguntei o que estava fazendo ali e ele saiu”, relata a maranhense, que se diz espiritualista. Mais sobre o castelo você encontra aqui.
Castelinho da Rua Apa
Endereço: Rua Apa nº 236, esquina com avenida São João
Endereço: Rua Apa nº 236, esquina com avenida São João
Capela do Aflitos Bairro da Liberdade
Há quem acredite que o nome do templo, localizado na pequena Rua dos Aflitos, é uma referência a Nossa Senhora dos Aflitos, mas existe outra versão: "O nome teria sua origem pelo fato dos escravos serem enforcados naquele local". Um local de sacrifício? Na verdade o antigo nome do largo da liberdade era "Largo da Forca" e a população se reunia naquele local para assistir o macabro "espetáculo".
O Fantasma do Soldado
O Fantasma do Soldado
Um eterno passante da Liberdade seria o espírito do soldado Francisco José das Chagas. No dia 27 de julho de 1821, irrompeu em Santos a revolta nativista chefiada pelo soldado Francisco das Chagas, mais conhecido por Chaguinhas. Por ter nascido em São Paulo, embora vivesse em Santos, Chaguinhas foi levado para a capital paulista, onde seria enforcado, meses depois. Ele passou a sua última noite preso em uma cela na capela de Nossa Senhora dos Aflitos.
"Dizem que ainda perambula, inconformado com a situação pela qual passou". O tour pelo bairro passa ainda pela Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados. Um tanto lúgubre, mas bonita. “Algumas pessoas contam que vêem e sentem espíritos.
Em uma parte do bairro foi construído o primeiro cemitério da cidade. Daí a suspeita de que almas vagariam pelas ruas e becos à noite.
"Por ter sido um cemitério, muita gente comenta que alguns corpos ainda estão enterrados ali. As pessoas dizem que vêem vultos e ruídos".
Eu Estive lá
Tive a oportunidade de visitar este local.
Realmente da medo se esta por lá!!!
A construção é muito sinistra parece aquelas cenas de filme de terror.
O local é empreguinado com um energia muito pesada!!!
Da medo de anda pelas vielas a noite.
Quer conferir!!!!!!!!!
Bairro da Liberdade e Capela dos Aflitos
Endereço: R. dos Aflitos, 70
Realmente da medo se esta por lá!!!
A construção é muito sinistra parece aquelas cenas de filme de terror.
O local é empreguinado com um energia muito pesada!!!
Da medo de anda pelas vielas a noite.
Quer conferir!!!!!!!!!
Bairro da Liberdade e Capela dos Aflitos
Endereço: R. dos Aflitos, 70
Palácio da Justiça
Encomendado ao arquiteto Ramos de Azevedo em 1911, o Palácio da Justiça tem em sua história curiosidades e fatos marcantes. Considerado monumento de valor cultural e de ideais nobres, foi tombado pelo Governo do Estado em 1981.
Segundo guias turísticos noturnos que passam pelo local é possível , "ouvir choros e barulhos de pessoas condenadas que se dizem injustiçadas". Eles cruzam também o famoso Edifício Martinelli, por onde “desfilaria” a alma de uma loira (a loira do Martinelli). Nem a Câmara dos Vereadores foi poupada e estaria povoada de espíritos.
Palácio da Justiça
Endereço: Praça Clóvis Bevilacqua, s/nº - Centro
Endereço: Praça Clóvis Bevilacqua, s/nº - Centro
A Casa Da Dona Yayà
A Casa da Dona Yayá, no Centro, também é assombrada. Rica herdeira paulistana, Sebastiana de Mello Freire, mais conhecida como Dona Yayá, tinha problemas mentais. Em 1920, por recomendação médica, mudou-se para a chácara, que ganhou seu nome. O local foi adaptado para que ela pudesse receber o tratamento. Um solário foi construído com altas paredes de vidro para a paciente não fugir.
A família foi marcada por uma série de calamidades: uma das irmãs de Yayá morreu asfixiada aos 3 anos, pela ingestão um objeto em seu berço. Outra irmã morreu aos 13 anos, de tétano, ao espetar-se num simples espinho de laranjeira.
Em 1899, ambos os pais de Yayá adoeceram e morreram com um intervalo de apenas 2 dias, em lugares diferentes e sem que sequer soubessem da doença um do outro. A pequena órfã e seu único irmão sobrevivente, Manuel de Almeida Mello Freire Junior, então com 17 anos, passaram a ser tutelados por Albuquerque Lins - que mais tarde viria a ser Presidente do Estado de São Paulo.
No dia 4 de setembro de 1961 morria no Hospital São Camilo a única moradora do casarão situado à rua Major Diogo, 353. A senhora de 74 anos havia permanecido confinada em sua casa desde 1925, e dela só saíra para morrer, pois fora condenada a viver reclusa para sempre em seu cárcere particular por conta da doença mental que a acometera aos 32 anos de idade.
A família foi marcada por uma série de calamidades: uma das irmãs de Yayá morreu asfixiada aos 3 anos, pela ingestão um objeto em seu berço. Outra irmã morreu aos 13 anos, de tétano, ao espetar-se num simples espinho de laranjeira.
Em 1899, ambos os pais de Yayá adoeceram e morreram com um intervalo de apenas 2 dias, em lugares diferentes e sem que sequer soubessem da doença um do outro. A pequena órfã e seu único irmão sobrevivente, Manuel de Almeida Mello Freire Junior, então com 17 anos, passaram a ser tutelados por Albuquerque Lins - que mais tarde viria a ser Presidente do Estado de São Paulo.
No dia 4 de setembro de 1961 morria no Hospital São Camilo a única moradora do casarão situado à rua Major Diogo, 353. A senhora de 74 anos havia permanecido confinada em sua casa desde 1925, e dela só saíra para morrer, pois fora condenada a viver reclusa para sempre em seu cárcere particular por conta da doença mental que a acometera aos 32 anos de idade.
Era uma das mulheres mais ricas de seu tempo, mas por pouco tempo pôde gozar de sua imensa fortuna. Sua riqueza, sua felicidade e sua juventude foram perdidas junto com a sua lucidez, e penou durante mais de 40 anos como uma morta-viva, cercada do maior luxo sem poder usufruí-lo. Enquanto que todos os seus entes mais queridos morreram tragicamente, ela viveu tragicamente, alheia ao mundo que a cercava e principalmente, a si mesma, e quando finalmente a morte pôs um fim a seu sofrimento,com ela se extinguiu uma antiga e poderosa linhagem paulista.
Casa da Dona Yayá
Endereço: Rua Major Diogo, 353, Bela Vista
Endereço: Rua Major Diogo, 353, Bela Vista
Edifício Martinelli
Histórias de fantasmas habitam a imaginação e fazem parte da vida de pessoas que convivem em lugares marcados por tragédias. Funcionários e visitantes de dois grandes edifícios de São Paulo (Andraus e Martinelli) afirmam que os prédios são habitados por fantasmas e que ouvem barulhos estranhos. O edifício Martinelli, localizado no centro de São Paulo, guarda histórias assustadoras sobre uma "hóspede" inusitada.
Acredita-se que uma moça loira e sem rosto circula pelo interior do edifício Martinelli durante a noite. Ela teria os cabelos compridos, impedindo que sua face possa ser vista. Algumas pessoas afirmam que já viram máquinas de escrever funcionarem sozinhas e portas de armários baterem. Os funcionários e visitantes que conhecem a história afirmam que a loira deve ser da época do inicio da construção (por volta de 1930) e que ela percorre o edifício até os dias de hoje.
Vale do Anhangabaú, o vale do mau espírito
O vale do Anhangabaú é envolto em mistérios, em seu subsolo passa o rio Anhangabaú que em tupi-guarani significa mau espírito, ou seja rio do mal espírito, ou onde mal espírito bebe água.
Ele nasce no atual bairro do Paraíso, no subsolo de onde hoje fica a Avenida 23 de Maio, segue pela própria Avenida 23 de Maio, Vale do Anhangabaú até desaguar no rio Tamanduateí na Avenida do Estado.
Na época da colonização de São Paulo, indígenas tinham medo de cruzar o rio, diziam que sofreriam ataques do Anhangá, uma criatura maligna da mata.
O Anhangá se apresenta sob a forma de vários animais, entre eles galinha do mato, morcego, macaco, rato, humano mas principalmente como um veado branco com olhos de fogo e uma cruz na testa entre os olhos. Quando tem contato com algum humano, traz para quem o viu a desgraça e os lugares freqüentados por ele são ditos mal-assombrados. Ele protege os pequenos animais e plantas dos seres humanos, ou seja, não deixavam nem os índios caçarem para subsistência.
Na atualidade o vale do Anhangabaú abriga em sua volta centenas de prédios altos e alguns centenários, dentre esses são tidos como mal-assombrados o prédio dos correios, o teatro municipal, o edifício Martinelli, Edifício Joelma o Edifício Andraus e a câmara dos vereadores de São Paulo. Os 4 últimos são palcos de grandes desgraças, que são os incêndios do Joelma e Andraus e a morte do garoto que caiu de vários andares no poço do elevador do edifício Martinelli e a câmara dos vereadores de São Paulo foi por onde ficáramos corpos dos mortos do incêndio do Edifico Joelma. Até o famoso castelinho da Rua Apa, não fica tão distante do Vale do Anhangabaú.
É a única região urbana do Brasil que concentra tantos casos sobrenaturais em seu entorno, seria a ação do Anhangá por os seres humanos terem destruído toda a natureza em volta do rio Anhangabaú? Sensitivos afirmam que o vale do Anhangabaú emite energia muito ruim, o que faria com que seu entorno absorveria parte dessa energia.
Por isso fica o tema a analisar: Existe relação entre essas desgraças e o vale e seus espíritos? Porque os maiores incêndios com vitimas da cidade aconteceram no entorno do Rio Anhangabaú? Porque a Avenida 23 de Maio, onde o rio Anhangabaú passa é uma das avenidas com maior número de acidentes com morte de São Paulo? Porque há vários prédios em seu entorno tidos como mal-assombrados?
Otimo post!!!!!!!!! tenho certeza que alguma relaçao estranha existe! Abraços e tudo de bom sempre!
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