Visualizações de páginas da semana passada

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Materiais para venda









SINOPSE: Mãe de Santo é uma minisséria brasileira produzida e exibida pela Rede Manchete em 1990.

A história não possui uma trama central. Uma mãe-de-santo do Candomblé, vivida por Zezé Motta, narra, em seu terreiro, histórias mitológicas dos deuses africanos: Exu, Ogun, Oxóssi, Ossãe, Omolu, Xangô, Logun Edé, Oxumarê, Oxalá, Iansã, Oxum, Iemanjá, Ewa, Obá e Nanã.
Nos 16 episódios que compõem a minissérie, são mostrados, de forma singular, os rituais tradicionais do Candomblé, bem como, as características, personalidade e comportamento dos filhos desses orixás.

Adquira esta obra diretamente pelo site mercado Livre
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-440771853-miniserie-me-de-santo-r-4000-mais-frete-_JM

*************************************************************



SINOPSE: A luta de Pedro Archanjo para proteger a cultura africana e integrá-la à sociedade brasileira, criando uma nova cultura. Ele é guiado por Magé Bassã, sua mãe-de-santo, que lhe revela a missão de ser "a luz de seu povo.
A história se passa em Salvador e começa com a morte do velho ogã Pedro Archanjo, que passa mal ao tomar uma cachaça no bar, enquanto as rádios transmitem a iminente derrota do III Reich.
Numa penosa caminhada, na qual fortes dores no peito se misturam a visões dos orixás - Oxalá, Xangô, Oxóssi, Ogum, Iansã e Omulu - ele tenta chegar ao seu modesto quarto sem que ninguém perceba. Mas desmaia no caminho e é levado às pressas para o castelo de Cesarina, onde, à beira da morte, relembra aventuras, festas, amores e, principalmente, a sua missão de manter vivas na Bahia as culturas negra e mestiça, isto é, as raízes brasileiras.
Isso no cenário baiano embalado pelas histórias dos personagens que se cruzam ante à luta de Archanjo: a amizade com Mestre Lídio Corró, abalada quando Rosa de Oxalá, a mulher dele, apaixona-se por Archanjo; o amor proibido de Budião e Sabina, impossibilitado por causa da incompatibilidade de santos; a luta contra a intolerância e o preconceito racial dos poderosos; a relação de Archanjo com as mulheres, em especial à jovem Ana Mercedes, uma libertária; o amor inter-racial de Damião e Luísa, ela filha do Prof. Nilo Argolo, racista ferrenho e defensor da separação de brancos e negros.


Adquira esta obra diretamente pelo site Mercado livre pelo link.
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-440771836-tenda-dos-milagres-_JM

************************************************************



    História  dos negros que eram levados da África a força para outros países, tendo que se habituar aos costumes, religião, língua e cultura do homem branco.
A minissérie gira em torno da bondosa, porém sofrida Escrava Anastácia, que ainda com seu nome de batismo Ojú Orun, é caçada na África e brutalmente levada como mercadoria, sofrendo todo tipo de castigo e humilhação, através do navio negreiro rumo ao Brasil, onde é marcada em ferro em brasa, é vendida e passa a se chamar Anastácia. Ela passa a trabalhar num engenho de açúcar, uma grande fazenda, sendo forçada a aprender a língua portuguesa e a cultuar o catolicismo. O homem que a comprou, e agora seu senhor a quem deve obedecer em tudo sem contestar se chama Dom Antônio.
Anastácia revela ter o dom da cura, um dom mediúnico para curar as pessoas com rezas e ervas e passa a fazer essas curas em negros doentes e começa a despertar em seu senhor a atenção por sua imensa beleza, causando muitos ciúmes em sua patroa, Sinhá. Outro homem que fica perdidamente enfeitiçado pela negra é o Feitor Fluentes. Isso desperta a maldade entre o feitor e o senhor da fazenda, que pensam em satisfazer seus desejos sexuais com a pura escrava.
Nesse novo rumo que sua vida tomou, agora ela se tornou um ser infeliz, pois foi privada da liberdade a qual todos tem direito. Ela também sofre por todos os negros que estão na mesma situação de escravos, porém, mesmo sofrendo, seu bondoso coração jamais deixou de ajudar e amar o próximo. Nessa fazenda tudo de mau pode ocorrer a pobre escrava, já que agora ela passou a ser um objeto de trabalho e prazer, e não um ser humano, aos olhos crueis dos brancos ricos.
Adquira este material diretamente pelo site Mercado livre pelo link.
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-442149028-miniserie-escrava-anastacia-r-3000-frete-dos-correios-_JM
*************************************************************



Sinopse

O documentário faz uma viagem no espaço e no tempo em busca das origens africanas da cultura brasileira, partindo das mais antigas tradições religiosas afro-brasileiras: o Candomblé, da Bahia, e o Tambor de Minas, do Maranhão. Na Rota dos Orixás transporta o espectador para a terra de origem dos orixás e voduns, o Benin, onde estão as raízes da cultura jeje-nagô.

Adquira esta obra diretamente pelo site mercado Livre
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-440771898-atlntico-negro-na-rota-dos-orixas-_JM

**********************************************************




O documentário Povo de Santo e uma singela abordagem dessa religiosidade de matriz africana na Bahia, com enfoque de quem proclama dessa fé. São vozes de Sacerdotisas Sacerdotes de importantes terreiros que foram e estão sendo reconhecidos pela Fundação Cultural Palmares para o posterior tombamento como Patrimônios Culturais do Brasil pelo Iphan. São terreiros das nações e ou etnias Angola (Banto), Jeje (Fon) e Keto (Ioruba), com influencia dos Caboclos (Encantados) dos índios nativos configurando a diversidade de panteões que cultuam os Inquiçes, Voduns e Orixas. 

Essas perolas religiosas dialogam entre si sobre o legado religioso ancestral africano, o segredo e o sagrado, o sacrifício e a fortuna, a intolerância religiosa, os conflitos dos evangélicos, a demonização do Candomblé, o preconceito racial, tradição e modernidade, as praticas afirmativas e em suma a magia e a beleza de professar a religiosidade de matriz africana. 

São apresentados depoimentos do Antropólogo Vilson Caetano Junior; de Mãe Noelia do Terreiro Mansu Dandalunda; do Alaba Balbino do Terreiro Omo Ilê Agbaoula; do Advogado e Ogan do Terreiro do Cobre Samuel Vida; Maria Clara do Terreir
o Gerebeta Gume Sogboada; do Arquiteto especialista em arquitetura do Candoble Fabio Velame; Baba Silvanilton do Terreiro Casa de Oxumare; Makota Valdina Pinto do Terreiro Tanuri Juçara; Mãe Cecília Soares do Terreiro Maroketu; Mãe Jaciara Ribeiro do Terreiro Abasa de Ogum; Tata Ancelmo do Terreiro Mocambo; Gaiaku Regina do terreiro Rupayme Runtologi em Cachoeira e do filosofo e educador, diretor da Ong Omi-Dudu Bartolomeu Dias. O dialogo entre a gente de santo so foi possível graças a metodologia da historia oral, como uma poderosa ferramenta do fazer histórico, do fazer cinematográfico e do fazer cultural.

Adquira este material diretamente pelo site do mercado livre pelo link
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-440771933-documentario-povo-de-santo-_JM
***********************************************



                                                                                                                                                                                                                   Documentário abordando o tema Exú, os misterios e encantos deste orixá. Suas lendas, costumes e segredos.
Adquira este material diretamente pelo site mercado livre pelo link
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-442149001-documentario-sobre-exu-_JM

************************************************



 filme Pierre Fatumbi Verger: Mensageiro entre dois mundos, sobre a vida e a obra do francês que se tornou baiano fundamental , foi narrado e apresentado por Gilberto Gil que encarna o papel de refazer os caminhos percorridos por Verger, nos três continentes: África, Europa e América; mostrando sua vida e pesquisa que se misturam aos olhos de quem começa estudá-lo.

O enredo do filme é intenso entre os mundos baiano e africano, o tempo todo somos embalados por atabaques tocados com força e vigor, o contraste sempre muito presente reforça o olhar que Verger tinha, misturado às cores e línguas que faz do mistério e do segredo personagens que estão ali, na Bahia, na África, em Verger, no filme.
Pierre Verger vê no ano de 1932 um marco, após a morte da mãe, torna-se um fotógrafo viajante. De dezembro de 1932 até agosto de 1946, foram quase 14 anos consecutivos de viagens ao redor do mundo, sobrevivendo exclusivamente da fotografia. Verger negociava suas fotos com jornais, agências e centros de pesquisa. Fotografou para empresas e até trocou seus serviços por transporte. Paris tornou-se uma base, um lugar onde revia amigos e podia fazer contatos para novas viagens. Trabalhou para as melhores publicações da época, mas em suas imagens observamos sempre o olhar atento que registrava os costumes e hábitos de negros por todo mundo. Na sua viagem à África Ocidental (1935-1936), Verger conhece a cultura iorubá e somente em 1946 chega a Salvador onde aguçou seu interesse pelas raízes dos costumes locais e a relação entre a cidade brasileira e o outro lado do Atlântico, iniciando uma pesquisa sobre a cultura e a religião africanas: cultos aos orixás, a botânica usada nos rituais, o comércio de escravos entre o golfo de Benin e a Bahia de Todos os Santos foram alguns de seus temas, Verger, como ele mesmo diz na entrevista incluída no filme, fixou-se na Bahia em "razão do charme de Salvador", onde inicialmente não "ousava" fotografar nenhuma pessoa de pele clara. Nessa pesquisa ele passa 20 anos entre os dois continentes, protegido por uma entidade; torna-se filho de Mãe Senhora, realizando um trabalho academicamente reconhecido, recebia uma bolsa de estudos e pesquisas do Institut Français d’Afrique Noire (Ifan) e como resultado apresenta a etnografia Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o Golfo do Benim e a Bahia de Todos os Santos, dos século XVII a XIX, um trabalho que mostra a forte relação de brasileiros em Benin e africanos em Salvador. A realização dessa obra se deu de uma maneira mais que participativa, Verger foi primeiramente iniciado no candomblé, é nomeado babalaô (pai do segredo,uma espécie de adivinho), se torna Fatumbi depois de batizado no Ifá (jogo de adivinhação que deu origem ao que é conhecido como jogo de búzios no Brasil) . Pierre Fatumbi Verger era integrante, participante e religioso, ganhou confiança, entrou no mundo de segredos e mistérios que pesquisava. Ele próprio dizia-se racionalista, que não acreditava e não se considerava pesquisador já que não possuía seriedade e vontade de perguntar tal como um pesquisador faz, naquele momento ele estava criando um estilo próprio de fazer etnografia, de pesquisar e fazer ciência. Em 1966 recebeu o titulo de doutor pela Academia na Universidade Sorbonne sem mesmo ter uma formação acadêmica, mas uma formação de conhecimento da realidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário